quinta-feira, 19 de novembro de 2015

eu tinha 11 anos quando escrevi essa merda, olha as concordâncias, já não faziam sentido

Esperança é um sentimento que odeio,
mas pode ser o melhor refugio à quem ama.
pode ser o melhor a quem necessita.
pode ser o remédio à quem espera a anos.
Mas e quando a esperança se acaba
e o objetivo é alcançado?
o amor começa a fluir para o que sempre
foi imaginado, planejado e tão sonhado.
o amor qunca muda. Sempre é o mesmo
a força que ele é exercido que é diferente,
um amor que veio de um tempo de espera enorme,
é dos melhores e mais gostosos de se viver.
um Passar anos na esperança de que tal pessoa o aceite
ser muito doloroso.
Caso desista, assim como eu.
tente entender os dois lados da moeda.
se coloque em todas as pmpes posiveis para ver se realmente vale à pena.
Mas acima de tudo, tente amar incondicionalmente a pessoa
amada.
Ela é tudo o que você pode ter.

domingo, 15 de novembro de 2015

puta semana desgracenta

A semana começou bem, vai. Nesse intervalo entre feriados, fomos eu e meus colegas da faculdade para a praia. Uma viagem que tinha tudo pra dar errado, gente que não era bem vinda, gastos gigantescos, pouca variedade de comida, discordâncias entre o pessoal... Enfim, tudo que encareceria a viagem causava um enorme desgaste, um dos moleques chegou a chorar por antecipação por estar metendo o dinheiro naquela merda.

Mas enfim, tudo deu certo. Sobrou comida e bebida, ah, e sujeira também. Mas a alegria e amizade imperou naquela casa, naquela praia. Muitas estórias, maneiro.
Eis que começa a semana, segunda, eu rouco, não consigo acordar e ir pra faculdade. Já era a sexta ou sétima segunda que eu não fui a aula. A DP será consequência, claro. Eu já sei. O semestre todo eu fiquei em casa dormindo, como um filho da puta preguiçoso, mas não, era ela, a deprêzinha me fudendo outra vez. Semestre todinho, foda. Depois disso, eu menti, me enganei e mosquei a semana todinha. Não fiz o que tinha de fazer e boom, chega hoje, o domingo, e eu não saio a noite, e fico na merda outra vez.

Ficar em casa domingo nunca foi uma opção. Se fosse, bom, eu nunca escolheria ficar em casa, só, enquanto as visitas entretém meus pais e irmãos, e eu fico lendo, ouvindo música ou alguma coisa.
Fazem 3 anos que eu renasci, desde aquele acidente com o ônibus. Quase que eu não lembro. Mas, bom, pois é, acho que eu morri naquele dia mesmo.