domingo, 26 de janeiro de 2014

Preciso parar

Quantas vezes já não pegaram cigarro, cachimbo e fumo meu nessa casa? Todos os isqueiros que estão na cozinha, fósforos, meu, são todos meus. À quem eu engano? Eu tenho que parar. Preciso parar. Tanto para minha saúde, quanto para o bom convívio dessa família comigo. Resto de bom convívio, vai.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Af

Eu odeio meu pai, isso tá claro. Ele tenta, do jeito dele, se aproximar dos filhos. Tenta, ao tempo dele, se aproximar da esposa. Não consegue. Ninguém quer. Perdeu o tempo. E há quem diga que já perdeu tudo.

O problema em questão é que, mesmo querendo ver meus pais separados, eu longe do meu pai e tudo mais, ainda me da umas fisgadas no coração ver os dois brigando.

Até porque eles batem em todas as portas, pra quebrar mesmo. Jogam coisas pelos ares. Um no outro. É foda. Eu quero que ele morra. E ver ele morrendo me dói.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Eita medo do futuro do caraio

Esses dias eu chorei pra caralho, por simplesmente acharem que eu sou parecido com o meu vô.

Quer dizer, chorei por mim, e pelo que eu vou virar.

Agora tomili

Eu odeio admitir. Odeio. Me sinto um bosta. O pior de todos. Mas é isso que eu sou mesmo, então lá vai.

Li esses dias os textos daqui antigos, e li um que eu escrevi puto, dizendo que qualquer que te beijasse mais forte você se apaixonaria. E eu crente que poderia te xingar de todos os nomes por isso e continuar com a razão.

Quem diria. Que a primeira que me desse bom dia, boa tarde e boa noite,  perguntasse o que estava pensando, sentindo e fazendo, se preocupando com o que acontece ou o que deixou de acontecer, eu me apaixonaria.

Mais que odiar admitir isso, só não ter outro jeito de falar isso, do que ditado. Paguei a porra da língua.

O canto mais triste da sereia

Esses dias a sereia dos lábios cor de vinho me confessou que não podia engravidar. Ela tem mais cistos nos ovários que talvez tenha anos de vida. Fazem dias isso. Acho que faz uma semana hoje. Eu tenho tanto medo disso. Tanto medo do que possa acontecer. Ao meu coração. Ao seu coração. Quem sabe, dos nossos filhos.

Ao seu, porque, bom, o quanto você não deve se sentir mal, o quanto de dor isso não deve lhe causar, sentimental e física. E eu não posso fazer nada. Nadinha. Ainda, espero.

O meu coração, que, sei lá. Talvez esteja sofrendo por antecipação. Imagina eu, que quero muito ser pai, chegar em casa depois de ter trabalhado pra porra e ter crianças e mais crianças correndo pra cima de mim, acordadas até tarde, contra as ordens da mãe, esperando a mim. Eu fico mal pra caralho por pensar que, sei lá, nós dois indo ao ginecologista à cada menstruação nova sua, tomando mais e mais remédios pra que enquanto você esteja ovulando, finalmente dê certo. Que bosta. Que vida teríamos, hein. Que vida você e o cara com quem você decidir ficar terão. Espero que seja eu, já que estou super disposto à cuidar de você por anos, e anos. Em troca só de uma coisa. Amor. O mais puro e lindo amor. Aliás, é o meu único desejo.

Coração dos nossos filhos. Que não sei nem se vão existir.

Eu choro.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Considerações — Sereia do Rio Amazonas — 15 de Janeiro

Todos sabem quem você é. Eu já disse à todos que r estou te curtindo muito e que VAI ROLAR. Ou seja, todos sabem a verdade. Pura e simplesmente. Eu me sinto feliz quando falo com você, dou boas risadas com as suas histórias e meu pau lateja com as suas perversões.

Eu já disse pra todos. Até mesmo pra você. Eu quero casar contigo. E fazer filhos de proveta, e transar até o amanhecer, e comer todos os pratos gostosos que tiver nos restaurantes de qualquer shopping. E andar de mão dada. Em qualquer lugar. E elogiar o seu peito sempre que eu o ver. E xingar a globeleza. E transar fantasiando qualquer coisa. E amar. Amar.

Não existem mais quaisquer sentimentos em meu peito além de insegurança, vontade de te comer, e te curtir muito. Não é amor, não é paixão ainda. Quase nada. Mas já me ensinaram que isso só acontece quando nos vimos 3, 4 vezes. Aí o amor floresce. Até lá, tem chão. E até te levar lá pra casa, tem mais chão ainda.

É a primeira vez que isso me acontece, de amor (de quase casados), para dor, para amor de quase casados mais uma vez. É estranho porque, bom, existem duas pessoas na tua cabeça. Mesmo não gostando de nenhuma. Mesmo querendo só uma. Mesmo não amando. Sabe porquê tem duas pessoas na cabeça? Porque a primeira deu certo, até certo ponto, e eu, porcamente e da maneira mais nojenta possível, tento atribuir características ao nosso "negocio" que deram certo no primeiro caso, e que deixou tudo gostoso, ao nosso futuro casamento. Eu sou a escória do século XXI.

Quanto à insegurança, desde aquele "amiguinho" que você soltou, junto a todas experiências com seus ex, quase dez anos mais velhos que você, e que você falta gozar enquanto conta os mesmos, eu não confio 100% que você queira algo comigo. O que parece piada, mas tem uma probabilidade gigante de que seja verdade. Ou você acha que eu não reparo que você nunca diz meu nome ou usa apelidos.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Já aceitei.

Eu já nao compito mais como uma outra pessoa em qualquer lugar. Não compito sei lá, como homem comum, no battlefield que é o amor. Ou quem sabe só sexo mesmo. Eu nao atuo como cabeça pensante na sociedade, na escola, faculdade. Não sou produtivo pra trabalhar e tudo o mais. Acho que sou infértil. Nem pra transar eu sirvo mais.

Eu já aceitei a ideia que eu sou um peso de, variáveis, 58 quilos e 160cm. Já aceitei a ideia de q eu sou um nada andante. Um lixo que anda pra lá e pra cá. Ou nem anda. Eu nem me esforço mais em fazer coisas bonitas, já que eu sei que quando morrer, tudo acabará. Já aceitei a ideia que ninguem vai transar comigo. Namorar ou me amar. Quando há concorrência, logo entrego. Eu não aguento competir contra ninguém. Eu sou um bosta. Qualquer um é melhor que eu.

Eu já aceitei isso.

Eu já aceitei que vou morrer em breve.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Todos que estavam naquele carro estavam sendo forçados — II

Deus sabe o quanto to cansado de tudo.

Eu to cansado da minha familia, um pouco até dos meus amigos. Tudo.

Da minha vida, eu cansei.
O desejo de sumir, sair daqui. Cada vez maior. Mas nem pra isso eu sirvo. Eu sou o pior ser humano que já existiu. Se é que eu sou humano. Há semanas, eu só sirvo pra isso mesmo. Pra chorar. A madrugada inteira. Chorar. Espernear de desespero. De dor. Do coração. Da cabeça. Do corpo. Do meio. Do interior. De tudo.

Meu, quanto será que custa um amor? Da ultima vez, foi o que me salvou. Espero que me salve dessa vez também. Porque por enquanto, só me faz chorar.

Eu sinto vontade de chorar em tudo. Antes do espirro, depois do espirro. Quando o meu vô racista começa a rezar. Quando ando pela rua. Quando eu to acordado. Quando to dormindo.

Qual a porra da minha função nessa merdade mundo, se não é chorar. Sofrer. Mesmo que seja pelo nada. Mesmo que seja conflito interno.

Meus pais não me deixam viver. Aumenta o meu stress, meu desespero. Ontem fui comer e começaram a me apressar. Nem metade do prato tinha comido. Nem comer eu posso. O leitor pensa "mas, nada a ver isso." e eu replico, é porque fazem isso todas as vezes. Desde quarta feira, eu tenho que comer em 4 minutos, tomar banho em 1 minuto (sim, é o tempo que eu liguei o chuveiro e disseram que eu tava demorando), cagar em 3 minutos. Ficar no celular dois minutos por dia. Sorrir 24horas. Eu nao aguento mais isso. Essa, não acredito que vou falar isso, repressão que tenho sofrido dentro da minha própria casa.

Tudo isso, e mais ainda, como as coisas com a Amanda, com a Iarinha, tudo isso, acabam me machucando tanto. Desde que a Amanda disse que eu estou entre as "personalidades da internet" com quem ela ficaria, meu mundo ficou quadrado e eu não consigo nem olhar direito pra foto do Ygor. Essa dualidade me mata. Ela é lindona, delicinha, mas não é o certo. Bros before whores.

Com a Iara é foda, porque a conversa sempre espelha o que sinto dentro de mim. Se a conversa está morta, eu estou morto, se está boa, é porque eu estou bem. Assim vai. E, bom, não estou bem. E a quero. E agora? Eu tenho o compromisso de conversar, conquistar, enrolá-la, mas nao sinto vontade alguma pra isso. Na verdade, a minha vontade é a de deitar na cama e fumar tudo que eu aguentar, até me dar ânsia. Até eu vomitar tudo. E morrer engasgado no vômito.

E eu nem amava aquela velha

Impossível não estar na casa de um velho e não lembrar da D. Nelita. Que época boa.

Não vou encher linguiça, só dizer que eu morri junto à ela.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Footnote of the Xan's blog

Você me viu acordar
Você me viu dormir
Me viu chorar
Veio me acudir

Você me viu pular
Me viu sorrir
Me fez amar
Pra depois fugir

Me viu parar de fumar
Me viu parar de sumir
Me fez voltar
Voce Me fez ruir

O que deixei de conhecer
O que deixei de viver
Hoje eu penso, ao beber
Que não é pário para o meu sofrer

Por isso, bebo, fumo.
Não fodo e não durmo.
Mas vivo e ando
À passos cambaleantes, danço.

Um dia encontrarei
Quando achar, amarei
Esse alguém mágico, eu hei
De abraçar, quando o sol se poer.

Esclarecimento sobre o nome de quase todas minhas saudades terem o seu nome no meio

"Quando eu to mal, mal de verdade, passando mal de tanto chora, vendo coisa, pedindo arrego e tudo mais, eu geralmente lembro de ti. "

Esclarecendo melhor isso, quando eu to ruim de verdade, eu estou sozinho. Por simplesmente ter de estar. Por simplesmente ser sozinho. As pessoas em que já chorei frente à frente, bom, além de serem o mais íntimas possível, são em quem eu confio. Nicolas, Ygor, Ricardo, Alice, Luskao, e a Renata estava ali todas as vezes em que chorei de 2011 até 2013. Enquanto toda essa galera não me via chorar, ela me abraçava, beijava e consolava. Pessimamente, mas o fazia. Com todo zelo, carinho e amor. Pelo amor de deus, isso NAO É babação de ovo. Não é falta dela. É só pra que o leitor, entenda que ela marcou isso na minha cabeça. Ela me acolhia SEMPRE, logo, o costume e a imagem dela de santa protetora foram marcados na minha cabeça.

Em um momento onde a razão não está no seu devido lugar, bom, resta só a emoção e o subconsciente. Renata está no subconsciente quando o assunto é esse. É essa a explicação. Logo, quando bate a saudade disso, o nome da saudade se torna Renata Barbosa Reis.

Todos que estão nesse carro estão sendo forçados 1-pré

Acho importante lembrar que essa é a primeira viagem com o meu pai em 2 anos. Uma merda, eu sei, então, como qualquer coisa que faço em casa, é contra minha vontade. Notifiquei minha mãe sobre isso sexta. Ela riu. Disse que também.

Acho que nao Disse à ninguem isso, mas eé aniversário de casamento dos meus pais. Bodas de prata. Domingo no civil, terça no religioso, ela conta pelo religioso por motivos óbvios. Ele não conta, como já esperado de um babaca como meu pai. Às vezes penso em fazer uma autobiografia e em como eu encaixaria meu pai na historia. O xingando de duas em duas páginas, dizendo o quanto o odeio... Acho que o mais cruel seria não citá-lo, enfim. 


Nesse carro do desespero e da morte, vamos eu, meu pai no volante, minha mãe no passageiro, minha prima e meu tio, aquele que é alcoólatra. A viagem vai ser um fiasco, visto que serão "apenas", uma semana e um dia. Se deus quiser, menos. Bem menos. 5 dias, é o que eu estaria pronto para aguentar, em stress no limite. Eu também vou tentar fazer um detox e não beber nem fumar. Fumar to desde hoje, beber que vai ser um problema. Hoje é dia 11 e eu ate agora fiquei só um dia no ano sem beber. Hoje é o segundo e eu to com vontade de cerveja.


Todos questão nesse carro estão sendo forçados à isso. E meu desejo era que eu fosse o remetente desse belo presente ao meu amado pai.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sereia do rio Amazonas

Eu to muito feliz por te conhecer. Voce me faz bem e é um papo tranquilo, simples, sem nada de complexo, serio, mas muito gostoso, onde passamos boas horas.

Você é bonita, branca, baixinha. Quer dizer, 3 ou 4 centímetros mais baixa que eu, mas olha, o Ygor já disse, "você vai achar ela linda ainda. Só espera que acontece". E acho que tá acontecendo. Aos poucos. Mas eu to meio que forçando uma paixão, sei lá. Não to indo sem compromisso. Eu tenho o compromisso de investir em você e, bom, quem sabe nao tenhamos uns neguinhos de cabelo Pixaim um dia. Seria ótimo. Eles terem uma mãe doidinha que nem você. Mas tá forçado o meu lado. Digamos que eu esteja te curtindo 30% e esteja tentando gostar 70%. É isso. E meu coração. É tranquilo. Quer dizer.

Você brinca de um jeito pesado, que as vezes me assusta e eu acabo derrubando umas lagrimas no chão de um pouco de desespero.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Mais cedo no ônibus

Tava comendo unha
Hábito difícil de largar
Acabei por meus lábios, cheirar

Lembrei de você agarrada no meu pescoço
No meio do shopping, o mais linda que deu
Você dizia, que meus lábios tinham um cheirinho só meu.

E aí peidaram no ônibus.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Rapido.

A pressão que eu sinto da minha familia, a merda que eu sinto descendo pelas minhas costas. A merda que me atacaram. Eu devo confessar, nesses momentos, em que eu choro desesperadamente por horas ininterruptas, eu sinto uma saudade imensa de você. É como se desse pra sentir a dor de um jeito só, e esse jeito, é estar só. Morto por estar afogado no sofá pelas próprias lágrimas.

Nego pode achar absurdo, depois de tudo, depois de tudo que ela ME fez, me faz, que me deixa de fazer. Mas é verdade sim. Eu sinto sua falta. Do jeito que você me abraçava bem forte. Me beijava. Eu nem lembro mais como se beija. Como você beijava. Sei nem se seu peito era caído mesmo ou

To quase dormindo no teclado. Tenho que ser rápido.

Rápido pra terminar esse cigarro. Rápido pra limpar o nariz e conseguir respirar no quarto. Rápido pra atirar o gatilho.

Ah

É um sentimento novo. Sei lá. Um sentimento de impureza, de culpa. Eu sou sujo? O que eu fiz de sujo? O que eu fiz da vida? Nada.

Ainda trabalho naquela tese de que eu sou um velho no fim da vida e já vivi tudo que pude. E que nada mais vai vir. Só isso explica.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Julgar, subjugar

Eu ouvi a pior música
no volume mais alto
que meu fone pode suportar

Eu subi a maior montanha
no clima mais gélido
que meus moletons me aquecem

Eu chorei por mais tempo
a dor mais doída
que meus olhos pudessem sangrar

Eu emagreci na maior dificuldade
comendo o menos que conseguia
sabendo que não deveria nem conseguir

Eu viajei por aí
com todas as milhas do meu cartão
e voltei de mãos abanando, à desabafar

E tudo isso pra constatar, concluir
julgar, subjugar, delirar, chamar
descobrir, redescobrir. Que eu te odeio.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Desculpa Lis

Desde o dia primeiro eu voltei a dormir coisa de 3, 4 horas. Visualmente abalado e, bom, engordando exacerbadamente, pronto pro abate pro natal, eu tive de encher a cara. Tenho ainda. Não posso, por estar com familiares. Eles me vêem beber coisa de 10, 13 garrafas de cerveja (quase quatro litros), vodca, amarula e afins. Mas, bom, deus sabe que eu faço mais. E melhor.

Acontece que, não é isso que eu queria falar. Que eu queria lhe contar. O que acontece, é que, eu peço desculpas, do fundo do meu coração. À todos que confiaram em mim e torceram por mim em minha recuperação. Agradeço pelo apoio, pelo amor e pela força compartilhada, e peço desculpas por isso. Eu amo todos vocês. Todos. E não me esqueço do rostinho de nenhum. E do carinho dado. Desculpa.
































Eu precisava fumar aquele cigarro.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Eu às vezes me pergunto o que as pessoas querem de mim

Eu sou um camaleão. Eu sou o que o ambiente e a companhia "manda" eu ser. Hostil, alegre, melancólico, depressivo, louco.

Mas, assim. Eu sempre busco a amizade. Ela quase nunca vem à mim. O amor, eu que busco. Pois sei que não virá até mim. Eu me fodo. Muito. E Bato nessa tecla mesmo, que é pra ninguém duvidar. Sou fudido. Pobre. Coitado.

À espreita pra morrer. Ou até mesmo, enterrado. Ou ressuscitado. E eu, ainda assim, sou cobrado.

Um amor "infinito" que tem, como um último movimento, dinheiro. "Não é pelo dinheiro". Ok. Mentira. Trabalhou o ano inteiro. Recebe pensão. Mesada. Não é pelo dinheiro. Ok.

Amizades que nem falo nada.

É eu, me afundando mais e mais, nessa imensidão de merda. E rezando pra que alguém me ajude. Eu sou realmente culpado? O Que querem mais de mim?

Se eu faço poema só sai isso.

Entristeço-me com o que tem rolado justamente por você ter continuado sendo um lixo

Como ser, em relação à vida,
amorosa, ideológica, respeito ao próximo. À metafísica.

És uma casca
Oca
Um buraco
Que contrário do que pregas, serves de objeto

Ano novo, mesma merda.

Me dá calote, pisa em mim quando to bem, quando to fragilizado, quando to na pior depressão da minha vida. Me fode, quebra inteiro. Por fim, vem com papo de que eu devo ser JUSTO. Bom, honesto, franco e transparente eu sempre fui. Quer me perguntar algo, bom, vou responder tranquilo. Como sempre o fiz.

Eu, Alexandre de Melo Ferreira, Luis Lazaro Sacramento Ramos, fui o que fui, tanto Lazaro Loco quanto Xan, sou o que sou, serei o que for. Agora, dizer que eu sou INJUSTO, ah, faça-me o favor de tomar no meio desse cu. Vem com esse papinho ridículo de não fiz nada, ou que PASSOU, hahahaha olha queridona, quem é babaca, quem gosta de usar terceiros pra se beneficiar, pisar em qualquer um por uma foda, um abraço ou um beijo, que é esse negocio aí de "amor livre", que não tem nem eira nem beira, quem é injusta, quem adora fazer uma merda e pedir pros outros limparem, sou eu não.
O favor que eu vou te fazer, de PAGAR o que é meu, olha, que ninguém faria, mais uma prova de que eu sou o justo e o trouxa entre nós, né, ah, vai demorar. Um dia quando eu quiser, tiver afim, vou lá e deposito na tua conta. Dinheiro eu tenho, só quero que você tenha noção da mesma justiça que você mesma praticou. Pra mim, essa justiça aí ta andando junto com a gratidão. Eu tenho plena consciência que foi importantíssima toda a minha mudança, caso contrario, não daria nem pra mim, nem pra nós. A sua importância eu reconheço perfeitamente. Qualquer um que queira te elogiar pra mim, eu concordarei sem pestanejar. Mas, dizer que esse novo bagulho que tá aí, é alguma coisa do que foi, aí eu me recuso. Mudo de assunto. Viro as costas, eu sei lá. Entre eu e mim mesmo, você é assunto recorrente, tanto que nessa bosta desse blog só tem você no bagulho e uns dois textos de outras coisas. "Coisas". Mas fora de mim, você não ta nem aqui. Meu, sério, eu fico tão puto com isso. Faço o favor, de te responder. E você vem querer me cagar no pau. E ainda acha que eu vou te sequestrar, matar, sei lá. É pra rir mesmo. Bem que merece umas porradas sim, crescer, amadurecer essas idéias aí, mas é óbvio que eu não vou dar. Tá maluca. To maluco? Ai olha, é tão cansativo, tão ridículo. Eu quero só chegar, pegar as trouchas e sair. Sem oi, tchau, feliz ano novo ou coisa do tipo. Como já disse que faria.

Ah, rapidinho, hahahaha reclamação de você é o que não falta, puta merda. Ao contrário do Ygor que foi fudido pela Mariana e ainda gosta um tiquinho dela, até porque ela tem plena razão em dizer que foi culpada de muita coisa, entre elas, algumas das maiores tristezas da vida do meu irmãozinho, ao contrário do Ricardo, que recebeu o convite da Bruna pro Chá Bar lá na puta que o pariu, mas que ele nem deu bola, só achou engraçadíssimo e mostrou pra gente, viu Lis, eu espero nunca voltar a falar contigo. Nunca mais. Mesmo. Você fez de mim o que quis. De tudo você fez e tentou. Até fio terra quis me fazer, mas como eu não sou louco, óbvio que tirei essas idéias escrotas de ti. Você é louca. Desde o termino eu disse que não te queria como amiga. Não veria nunca como amiga. Nunca. Você, com seus botões, louca e com ar de Fazer O Que Quero que você sempre teve, né, esse mimo que você é, foi e veio querer vir conversando. Tomou no cu. Mesmo não sendo eu te zuando no fb. Mesmo estando escrito 'a favor to an old comrad' ou alguma coisa assim. A culpa caiu em mim. A culpa cai em mim. A merda cai em mim. Nada que eu peço é atendido. Nada que diz respeito ao meu bem estar é atendido. Eu sou uma espécie de Rocky, só que sem ser reconhecido. Eu vivo para outrem. Apanhando da vida. Dos outros. Do mundo. De tudo. De mim mesmo. Eu sou aquele cara que é o melhor amigo possível, mas não tem os melhores amigos. Sou o melhor namorado, filho, irmão, primo, visitante. Nao tenho uma melhor namorada, os melhores pais, irmãos, primos, visitas. Sou o cara que faz festa surpresa e dá presente em aniversários, dá satisfação, lembra datas, considera, e muito, quando alguém me ajuda entre outras coisas do tipo. Pago coisa pra amigos, parentes, etc. Conhecidos. Sou o cara que todos lembram do aniversário por causa do facebook, e o parabéns fica por lá mesmo. Sou o cara que tenho que passar por baixo da catraca quando não tenho dinheiro, mesmo que alguem que esteja comigo tenha. Sou o que não ganha presente no aniversário. E nem adianta cobrar. Sou o que quando cobra satisfação, sou um monstro possessivo, louco. Se fode pra receber carinho, atenção, ao menos ser lembrado, de volta de alguém.

A Alice tem toda razão, eu vivo pros outros. E digo mais, choro, sofro pelos outros. E por mim também. Dá-se início à mais uma crise existencial. E mais uma vez, a culpada é você.

Sobre a vitória que ta sendo não stalkear

1- Tá mais fácil que para de fuma
2- Não programei
3-  O 3g tá ajudando mais do que ficar lembrando das paradas
4- Eu vou conseguir.

Deve ta fazendo um mês e alguma coisa que não stalkeio a Renata

Aí ela pega e me manda mensagem