quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Enquanto você ficar me dando essa porra desse calote babaca, eu não vou parar de lembrar de você, tá entendendo, fia?

Puta que pariu essa pagina branca aqui dessa porra desse blog ainda vai me dar um ataque do coração.

Sei lá, é tanta porra ki eu tenho pra bota aqui, eu já nem sei o que é cu, o que é pau, o que é saudade, o que é descarrego, o que é nostalgia, sei mais de porra nenhuma.

Seguinte, hoje eu parei pra, né, depois de alguns dias, dar uma olhada nas tuas coisas. Porra, essa lavagem cerebral foi muito boa pra você, sério. Te revitalizou, te fez se sentir linda, te fez se sentir melhor. Te fez se sentir mais disposta, quem sabe parou de tomar o anticoncepcional (que eu tanto pedi pra você parar com aquela merda que tava te fazendo mal e estragando nosso sexo). Quem sabe dá pra caralho, é feliz na cama, como quando era comigo. Quem sabe, manja, eu não sei mais de porra nenhuma. Nem quero, na moral, não quero. Eu quero as minhas coisas. Com as minhas coisas, MINHAS, não suas, não nossas, eu vou finalmente me recompor. Se você quiser logo essas porras, que fiquem contigo. Que fiquem pra você e que queimem na porra do amor de mentira que você teve comigo.

Ow, sério, as vezes eu me pego pensando assim "caralho, mas eu e ela estávamos ali, manja, eu e ela, interior mesmo, não o exterior, estávamos quase que casados de verdade, sabe, morando ali, juntinhos, sabe, porra, amor pra caralho, sofrimento de verdade, tudo real. E você me vem dizendo que era tudo mentira? Que porra é essa, mano, que PORRA é essa?", mas eu dou graças a deus que é passageiro, sabe,que vai sempre. Na verdade, verdade mesmo, eu, Alexandre falando, Xan falando, de corpo e alma, coração, eu realmente fico inconformado com isso. Sabe, eu gostava tanto de você. Amor, sério. De chorar e ficar puto das vezes que seu irmão ficava "eu não sei se o que esses moleques sentem é amor", sabe. Absurdo ele duvidar de tudo que eu fazia com você. Por você. Porra, cê me usou mina, manja. E não foi pra uma coisa boa. Você brincou comigo, riu da porra da minha cara. Quer ser porra de amiguinha? Não. Eu quero fuder você, sabe. Caso eu chegue perto da sua boca, eu quero lhe beijar, te dar amassos, te esquentar, te fuder, puxar-lhe os cabelos, e chamar de cachorra, como você gostava. Não chega a ser um absurdo isso, visto que você era a coisa que mais me dava tesão na face dessa terra. Sabe. Entende a gravidade que se tornou a porra dessa sua picuinha, desse seu brainwash ridículo? É, me fudeu pra caralho. Te fudeu pra caralho. Manja. E eu quero que você se foda. E que eu, principalmente, te foda.

'Eu não entendo. É um sentimento que me dá e parece que você some. Não que eu te esqueço, isso jamais, é que simplesmente eu não sinto amor, nem ódio, nem rancor, nem saudade, nem pavor, nem medo, nem angústia, nem outros mil sentidos. Me aperta o coração. É  como você estivesse tão longe que eu não te sinto respirar. Vem logo depois do ódio. Parece que eu não tenho alma, que estou vazia. Eu só consigo chorar. O papel do banheiro está acabando. Um gole de água. Eu sinto muito, minha cabeça deu um nó. Mas se não tem nome, pra sentir? Me dá aflição. Muitas coisas são inexplicáveis. Você me parece tão distante do que eu gosto. Eu não entendo. Eu não me entendo. Eu não te entendo.' Isso você disse em setembro do ano passado, há mais de um ano. Sabe. Mudou tanto assim em um ano? Nossa. Tenha dó. Sério.Eu lembro da gente assim, no pós sexo, no sofá deitados, com o rosto bem coladinho, abraçados, chorando de amor, sorrindo de amor, sabe. Eu lembro de tudo isso. Lembro de você me jurando o mundo. Lembro de você dizendo que me amava. E muito. Dizendo que era a melhor coisa do mundo. Eu... Eu não consigo não chorar pensando nessas porras. Olha o que você fez, você me matou. Atirou à queima-roupa.

'E ao te ver desse jeito, iludido por idéias próprias e falsas, meus ouvidos se cegaram. Basta uma música de amor preu lembrar de coisas pequenas, mas que eu senti ali que você me amava. Pra onde você vai com isso que você chama de amor? Não sei, mas eu não irei contigo. Não irei junto a esse seu amor pesado. Molham meus olhos, mas nenhuma lágrima escorre. Eu já não sei mais onde ficou a gente.' Eu lembro dessa vez. Dessa aqui, pouco antes da gente terminar pela primeira vez. Lembra? Eu te amei, pra caralho. Muito mesmo. Queria sabe o que de você? Amor. Meu crime foi amar, caralho. Eu saí do trabalho mais cedo, falando que tinha que ir no cartório e tal, ver meu título, coisas afins, e fui correndo pra porra da sua casa. Lá, você me atendeu, fria. Deitamos juntinhos, eu cantei pra você, disse que te amava, e você ficou contornando meus olhos com os dedos. Minha boca. Meu peito. Quando voltou à boca, me deu um beijo xoxo, quando voltou aos olhos, chorou. Pra caralho. Disse que não sentia nada. Não tava achando o amor. Só vazio. Eu te abracei mais forte ainda e disse "me desculpa, eu te amo, não quero teu mal. Eu só quero, que isso aqui que eu e você sentimos, essas coisas que a gente tá passando, passem e que a gente possa finalmente ser feliz, ter nossa vida simples, mas cheia de amor. Nossos filhos mais lindos. Nossa casinha cheia de nós, fotos, cameras, música e vitrolas por todos os cantos, crianças correndo pra lá e pra cá, enquanto a gete se ama, enquanto a gente só tem tempo pra cultivar ainda mais o nosso amor. Eu quero você, pra passas o resto da vida comigo, eu quero você, pra fazer feliz, quero você, pra me fazer feliz. Eu quero só você, é você. O mundo inteiro sabe que é só você, sabe, não preciso mais de nada. Eu já provei a mim mesmo que é você, já provei ao mundo que é você, sua mãe, seu irmão, seu pai já sabem que sou eu quem ama você. Você..........Quer passar a vida comigo?" e em meio à tanta lágrima, à tanta falta de ar, pressão baixa e dor, você balançou forte a cabeça sem nem pensar duas vezes. Eu perguntei, sério, chorando de felicidade, sorrindo "vamos casar, por favor, vamos casar e fazer um ao outro feliz?????" e você me beijou. E ali, ali, naquele sofá, deitados, abraçados e apaixonados, nós nos encontramos. Encontramos, juntos, o amor. Nos beijamos tanto. Você não estava menstruada, nem iria. Era você, inteira ali. Pra mim. Me beijando. Aquele beijo gostoso. Eu fui teu. Você foi minha. Cuidei de ti. Você não cuidou de mim. Sabe. Filha da puta. Eu odeio você por isso. Sua mãe concordou comigo em vários aspectos quando me ligou. Eu, sério. Não entendo. Você mudou tanto, quem te mudou? Quem mudou suas amigas. Quem mudou. Nossa, você realmente tá ali pra, porra, pra ser assim? Precisa despirocar? Se controla, caralho. YOLO de cu é rola. Se controla. Onde foi parar essa porra desse amor seu. Onde...

Eu voltei a fumar, muito mais, que antes. Eu fiquei numa merda imensa depois de ti. Crise de ansiedade, paralisia do sono, falta de ar, tristeza. Depressão.

"

no dia em que você não me quiser mais
acorde bem cedinho
me beije de mansinho
tire o meu cobertor
e me cubra de amor
me force a dançar
me balance como o mar

olhe para estante
e veja a foto que você tirou
das minhas pernas entre as tuas

perceba que você se enganou
dai eu vou saber no mesmo instante
que durante muito anos você me amou
e que vai me amar dali em diante"

Você não fez isso pra mim.


Viu? Você é cuzona.


3 meses dessa porra. Um mês de calote. Você é uma filha da puta. 

Queria minha vida de volta, poderia esquecer tudo isso. De verdade. Mas como não vai acontecer nunca, eu quero mais é que você se foda.

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