quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Considerações — Sereia do Rio Amazonas — 15 de Janeiro

Todos sabem quem você é. Eu já disse à todos que r estou te curtindo muito e que VAI ROLAR. Ou seja, todos sabem a verdade. Pura e simplesmente. Eu me sinto feliz quando falo com você, dou boas risadas com as suas histórias e meu pau lateja com as suas perversões.

Eu já disse pra todos. Até mesmo pra você. Eu quero casar contigo. E fazer filhos de proveta, e transar até o amanhecer, e comer todos os pratos gostosos que tiver nos restaurantes de qualquer shopping. E andar de mão dada. Em qualquer lugar. E elogiar o seu peito sempre que eu o ver. E xingar a globeleza. E transar fantasiando qualquer coisa. E amar. Amar.

Não existem mais quaisquer sentimentos em meu peito além de insegurança, vontade de te comer, e te curtir muito. Não é amor, não é paixão ainda. Quase nada. Mas já me ensinaram que isso só acontece quando nos vimos 3, 4 vezes. Aí o amor floresce. Até lá, tem chão. E até te levar lá pra casa, tem mais chão ainda.

É a primeira vez que isso me acontece, de amor (de quase casados), para dor, para amor de quase casados mais uma vez. É estranho porque, bom, existem duas pessoas na tua cabeça. Mesmo não gostando de nenhuma. Mesmo querendo só uma. Mesmo não amando. Sabe porquê tem duas pessoas na cabeça? Porque a primeira deu certo, até certo ponto, e eu, porcamente e da maneira mais nojenta possível, tento atribuir características ao nosso "negocio" que deram certo no primeiro caso, e que deixou tudo gostoso, ao nosso futuro casamento. Eu sou a escória do século XXI.

Quanto à insegurança, desde aquele "amiguinho" que você soltou, junto a todas experiências com seus ex, quase dez anos mais velhos que você, e que você falta gozar enquanto conta os mesmos, eu não confio 100% que você queira algo comigo. O que parece piada, mas tem uma probabilidade gigante de que seja verdade. Ou você acha que eu não reparo que você nunca diz meu nome ou usa apelidos.

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