quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Finally I am noone

Hoje eu fui dormir e acordei aos prantos. Tenho que dormir, e estou aos prantos. Até quando isso?

Que recaída forte. Que merda estou vivendo. Que porra de vazio é esse. Que auto destruição, de ambos, é essa. Quem sou eu. Quem é você. Quantas perguntas. Ainda devo seguir só?

O tempo é a pior coisa. Corrói tudo. Dói tudo. Escorre tudo pelos olhos. Tudo.

Fecha a janela.
Derruba a lágrima de adeus.
Não dá tchau.
Beija a foto.
Queima seu lado da cama.
Sente-se só.
Odeia a companhia.
Quer mais que tudo.
Mais de tudo.

Planejo amanhã responder sua mensagem, sei que as ultimas coisas que planejei, pensei e fiz por nós, pra nós, depois do fim foram todas umas merdas. Eu só sinto que tudo deve terminar de um jeito OK.

Não deve terminar assim, caralho. Você me fudeu. Me Arregaçou, me jogou pra fora da casa que construímos juntos e a transformou em bordel. Destruiu a mim. Destruiu a si. Que porra é essa. Que tristeza é essa. Não consigo não me odiar por estar chorando nesse exato momento.

A vida é foda.

E eu me tornei, ninguém.

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